Gaio papagaio em teu desditado logoseguimento
confunde as garras nervuradas da graxa onírica do moto maremoto de travas e
linhadas para tornar fraterno deambulando no poste, sonhando com as raízes,
trombeteiro eficiente de conformado discurso, noviço ferebrino caçando a solução
na saliva curadora, penas realçadas segregando a ilógica das vendas e das
mordaças, proporciona, alcança, esclarece, frauda os cromossomos madrepérolas, reage
detrás do monóculo opaco, aspira à glória reduzido ao descorado, raquítica ave
sobrevivente do morticínio das feras, das baleias, das belas, dimensão meretrícia
da devasta, toma o último gole no bebedouro imperfeito das tuas palavras
transcritas vergonhosas em palpitante esfola, faraó impossibilitado de reabilitação,
pausídico vituperador, exaltador na feira de soldados farejantes, sucumbe sob a
vasa flagelante, embaralhante infamador, acorda a tartarugada encalhada nas
areais com tua preguiçosa semântica a se desdobrar em couros de tigre e penas
de pavão, funga! celestino, brame qual búfalo lambaz, enruga as toras caídas em
canoas que levem em novas arcas noéicas a juntada de cadáveres estorricados ao naniquismo,
poupa da tua pontuação infinita, impede a matização do que sentes, termina tua
conferência geriátrica imitando a inundação final na carnavalesca abdicação do escritor.
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