Meus romances Amorokê, catapultado para a esfera digital há quatro anos
e O
céu, cujos capítulos venho publicando paulatinamente
nesta rede em que tudo e mais um pouco
vira farofa cibernética instantaneamente
escoando para dentro do voraçálico ralo
sensaborão da espetacular nadicitude
dos seres de palha digitais elióticos.
Ambos prosseguem impávidos em sua
virgindade.
Se do escritor, inda que estrambótico,
a sina é criar para abantesmas sem alma
munidos de mouse e maps do google,
eu quero é que se foda.
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