Descobrimento de mim mesmo

Ah, nada como a solidão blogsférica, o fim de toda metafísica, o silêncio da autopergunta se temos ou não coragem. Por que será que a tristeza sempre vem acompanhada da solenidade? Desconfie de mim, desconfie do que escrevo, desconfie das nuvens, das garrafas de coca-cola, da maciez dos teus passos.

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