Olho meu rosto, ele está morto.
Compreendo
então que não é mais meu.
Estou
numa masmorra acorrentado à parede por ferros invisíveis, atrás de grades
imaginárias, vigiado por carcereiros feitos
de sombras.
Sorry,
no momento não estou.
Estou vivo, não posso me libertar.
Mas,
u know, sempre terás minha simpatia teatral em minhas batalhas fictícias.
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