Tudo que posso lhe dizer, lembrando
longinquamente o pai Goriot de Balzac, é que naqueles tempos havia um
fantasma...
...tudo bem, um ente misterioso qualquer, se fantasma não lhe agrada, pela branquidão dos lençóis ou a mera fantasmagoria daquilo que não sabemos...
...que...
...que...
...resolvia as coisas...
...veja, as "coisas", não os "problemas"...
...pois antes que se tornassem problemas, se resolviam...
...e o mundo rodopiava ao som da tevê e aos suspiros do seu arfar e à fragância das pequenas flores do pé de laranja deste planeta.
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