cintila a estrela se perguntando “qual é teu mistério?”
“de onde
vens, aonde vais, por que brilha tua alma?”
pupila incerta e aflita, te conheço de
outro rosto
o fundo duma rosa que me ajoelhei para
cheirar
sabendo que não guardava perfume nenhum
se recompensa houver, a vida estará consumada