Como é nauseante essa gente que se entrega insensatamente ao papel que a vida lhe designou.
Como é deplorável essa gente que se entrega alegremente a seu papel biológico, a seu papel social, a seu papel sexual e sai por aí a exibir orgulhosa a tolice de suas certezas.
Como é desprezível essa gente que se deixa escravizar docemente e sai por aí à procura de escravos semelhantes, escravos equivalentes, naturalmente.
Como é intolerável esta peça de atores e atrizes distraídos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário