Memórias do cárcere químico XV


Não petista: cidadão que quer a prisão de todos os corruptos, sejam eles lulla, Aécio, Serra, Alckmin, Temer, Renan, Eunício; sejam do PT, do PSDB, do MDB, da PQP.
Petista: cidadão que quer a prisão de todos os corruptos menos a de lulla e demais petistas.


Vapor falante ambulante fulminante: e eu que ia votar em Doria, fucking Jesus. Nunca vi, acho, um político virar poeira em tão fulminante flash. Gestor. Não político. Puta que pariu. O cara parece ter uma inteligência límpida, não sacou porra nenhuma do que está acontecendo?




Razões do cárcere sentimental

Todo mundo e o dr. Lin, um dos mais competentes oncologistas que tive o prazer de conhecer, ri quando digo que haverei de votar em Bolsonaro.

Ah, essa gente sempre insistindo em não tomar conhecimento da natureza humana. Construindo uma imagem mental idílica desse ser que, segundo Freud, tem uma pulsão intratável para matar seus semelhantes. Os nazis trucidaram uns dez milhões de indivíduos nos campos de extermínio ao som de Wagner e Beethoven e barris de vinho de primeira. Stalin mandou apagar umas trinta milhões de pessoas só porque lhe dava na telha enviezada. Se isso não basta para demonstrar nossa real natureza, desisto.

Você, se for minimamente esperto, tem é de se proteger contra esse tipo de gente, que pulula por aí com um papinho legal fingindo amar a humanidade. Depois não chore quando um Chávez qualquer tomar o poder e nos transformar numa Venezuela ela la lá.

Pela primeira vez, hoje cedo, pude assistir a uma entrevista com Bolso, meio que sem querer. Tinha deixado o utube correr solto, às vezes escutando um ou outro som da outra sala onde fica a tevê, quando comecei a escutar duas vozes, duas vozes cariocas, uma razoavelmente culta, a outra, trôpega e indicativa de cultura escassa.

Bidu. Eram o entrevistador, Felipe Moura Brasil, a quem aprendi a respeitar nos últimos tempos, em conversa com o capitão do Exército que se candidatará à Presidência em outubro vindouro.

Não vou com a cara do cara, claro. Ignorantão óbvio, sem uma gota da sofisticação a que estou acostumado e que exijo de alguém para começar a levar esse alguém em consideração, cultura zero, patentemente iletrado e por aí vai. E não  vou com a cara de milicos em geral. Tenho e sempre tive desprezo pela vocação à disciplina e à obediência automáticas, requisitos básicos para quem quiser seguir carreira na caserna. E o autoritarismo característico da raça, naturalmente. Aprendi sob a ditadura 1964/1985 que milico não se contesta, se obedece.

Mas Bolso me surpreendeu. Já estava meio inclinado a votar nele, acabei por me convencer. Posições relativamente claras sobre os temas da hora, palavreado rústico de quem aprendeu a vida na prática e não na teoria, elegância nenhuma, às vezes rude, outras, chucro. Para usar um adjetivo da moda, decididamente tosco.

Prato cheio para a mitomania esquerdista, que resiste a deixar o mundo delicioso mas inócuo das ideias para arregaçar as mangas e começar defacto a mudar as coisas.

Trocando em bidu, Bolso é inacreditavelmente cândido.

Compare com os discursos anódinos de Marina Silva. Cristo, a mulher não profere uma sentença assertiva que seja. Pode falar horas a fio e você acaba sem certeza alguma do que ela pensa e do que ela pretende fazer no Planalto. Rodeios, subterfúgios, evasivas, encima-do-murismo. O Grande Papo-Cabeça, opção preferencial de esquerdistas que acreditam em varinhas de condão.

Compare com o majestático silêncio do eterno presidenciável Joaquim Barbosa. Qual é o pensamento do sujeito que pretende mandar nos brasileiros por cinco anos no mínimo? Cartas para a redação.
Compare com Ciro, Doria, Alckmin, o eventual candidato petista, os nomes disponíveis na praça. Passou da hora de parar de eleger o passado.




No andar da carruagem, serei em breve obrigado a iniciar um diário político-social do panorama brasílico. Os caras não param de me provocar. Hoje estorou o vídeo em que Gleisi, amante de lulla, incita os companheiros mulçumanos a colaborar na luta pela libertação do Indomável Timoneiro. Leitores de jornais e nas redes sociais não se aguentam de indignação. Mas é piada, caras. Ou vocês por acaso ainda acreditam numa tendência ideológica que elegeu Dilma a Ensandecida para a Presidência da República? Esqueçam o diário.



Falando em nossos Muslim Brothers, você sabe o que está ocorrendo na Alemanha e na Suécia na questão da migração?

Se não assiste ao utube, não, você não sabe. Se se informa por veículos esquerdistas como New York Times, Folha, Estadão, Veja, IstoÉ, o escambau, você não sabe de absolutamente nada. E também não tem a mais remota ideia de que Trump é idolatrado pela maioria do povão americano. Um caipira endinherado, semiletrado, arrogante, racista, xenofóbico? E daí? Se o povão tá com ele, qual o drama? É democracia ou só os eleitos ilustrados sob o pensamento humanista e a ideologia marxista detêm a glória divina de conduzir a história?


A Suécia tem, hoje, não oficialmente (o governo não admite), 62 "no-go zones". São enclaves dominados por mulçumanos onde a polícia e os bombeiros não entram por medo, ambulâncias são detidas por bandos armados, i.e., pequenos estados formados à revelia do poder central. Jornalistas que tentaram reportar de perto ou de dentro desses enclaves sofreram agressões físicas e tiveram os equipamentos roubados ou danificados. Sim, os caras descobriram um método de fabricar rocinhas a granel em apenas um lustro. Em breve estarão às voltas com gangues de traficantes, milícias, chama ou não chama o Exército. Beautiful blond boys & girls, the Paradise is over.

Assaltos à mão armada e estupros cresceram uma enormidade depois que o atual governo "liberal" (para nós, esquerdista) aceitou a entrada de 160 mil Muslims, a maioria sírios. Cem por cento dos estupros são cometidos por mulçumanos, sempre contra suecas. Setenta e cinco por cento dos estupros envolvem crianças. Setenta e cinco por cento dos estupros envolvem crianças. Setenta e cinco por cento dos estupros envolvem crianças. 

Agora o mais fenomenal (no sentido de fenômeno mesmo). Jornalistas que foram ao país averiguar de perto a situação (pelo que vi no utube, todos ingleses) relatam que os suecos, quando perguntados o que acham da parada dura em que se meteram, riem amarelo, negam os fatos e se dizem, ui, regozijados com os migrantes. "Eles são um baratinho", exultou uma loirinha de carinha angelical, provavelmente em árabe.

Tudo gente boa.

Andei dando uma olhada na página da Wikipedia quanto ao casamento sob as regras do Corão (ou Alcorão, para os mais saudosos). A página é bem longa, por isso vou pegar apenas alguns casos.

Por exemplo, a regra geral para o casório é bem magnânima. O casamento só poderá se consumar sob o consentimento do noivo, da noiva e do tutor ("wali") da noiva, hehehe. O wali deve ser um parente macho de Majdi, a distinta. Se o wali não for um mulçumano livre, um cristão ou um judeu, Majdi deverá ser dada (sic) ao noivo por alguém (macho) pertencente à religião dela. Pelo que pude entender da página, muito mal escrita, se a noiva não declarar em alto e bom som que quer desposar o gajo, seu mero silêncio significará consentimento (o que, convenha-se, é um método bastante econômico. Pra que gastar palavreado à toa?) Acrescenta lá a certa altura que os noivos devem celebrar um contrato (acho que escrito) e que a assinatura da noiva em anuência é obrigatória. Balela, bien sûr. Experimente a tenra Majdi erguer o indicador na fuça do wali e fazer nãnãnãninão. Cem açoitadas no lombo pra começo de conversa.

Só pra dar uma ideia da simplicidade das normas que se aplicam à noiva, a anuência declarada (verbalizada) desta só é necessária quando a moça não for virgem ou seu wali não for seu pai ou avô paterno.

Outra pérola: casamentos forçados em que a noiva é virgem vão contra os ensinamentos do Islã.

Mais uma: o pai ou o avô (paterno, imagino) da noiva tem direito a dar a filha ou neta em casamento contra a vontade dela, caso ela seja virgem.
E outra: em caso de atitude ou comportamento inaceitável de Majdi, o homem deve, primeiro, adverti-la. Se não surtir efeito, dormir em camas separadas. Se Majdi persistir em erro, o marido pode castigá-la fisicamente (darab), de acordo com o Corão 4:34. (Hoje em dia os estudiosos islâmicos em sua maioria postulam que tal castigo não deverá deixar marcas nem atingir o rosto (SIC!).).

A cada parágrafo o redator da página da Wiki lembra que o Corão vem sendo revisto por "escolas de pensamento" e "comentadores" que procuram adaptar em alguma medida as regras que Alá ditou a Maomé no século sexto desta era aos costumes hodiernos, hehehe.

À luz dessa modernização, nem sempre a bela Majdi tem de ser virgem. Há várias circunstâncias e atenuantes para que se aplique essa condição. Sei.

Segue uma interminável lista de regras e condições que regem o casamento. As mais favoráveis à mulher, as menos arcaicas e cruéis, são, pelo que pude entender, não críveis, para ser generoso. Desconfio que essa página Wiki dedicada ao "Casamento no Islã" não passe duma peça propagandística. Duvido deodó que um mulçumano de boa cepa aceite desposar uma mulher destituída do selinho de garantia. Duvido deodó que o sujeito acostumado ao rajm (apedrejamento à morte) da adúltera deixe de praticá-lo só porque o lance está proibido em um ou dois países árabes ou porque a prática é condenada no Ocidente dos medonhos infiéis filhos de Satã.

Agora o lado ruim do islamismo.

Um mulçumano é capaz de matar um apóstata. Na verdade, beeeeem capaz. Por isso, como ando meio suicida nos últimos tempos, sem saber se o câncer vai me levar a curto ou a longo prazo, estou pretendendo me converter ao Islã só para abandonar a religião em seguida e anunciar a façanha aos quatro bits & bytes nas redes sociais, sem esquecer de consignar no anúncio meu endereço e os horários em que estou em casa (o tempo todo, actually. Não saio mais da cama). Como professa uma passagem do Corão, "mas, se eles se tornarem renegados, agarre-os e mate-os onde quer que os encontre..."

Outra maneira direta e eficaz de realizar meu plano suicida é imitar os franceses do Charlie Hebdo e desenhar Maomé. (Lembre-se que doze pessoas morreram no episódio do jornal.) Sim, um reles, um mero, um simples desenho, não carece nem ser derrisório. Execução garantida. 

Posso também me islamizar e espalhar por aí que sou alcoólatra e montar guarda em butecos da moda até que um homem-bomba me cace.

O método mais rápido, porém, estou certo, é me converter e sair dizendo por aí que sou gay. Batatolina.

É gente dessa laia que a senadora Narizinho (por onde andará Pedrinho?) pretende trazer ao Brasil para ajudar na luta pela libertação do Magnífico Nababo. A esquerda não mede esforços nem se submete a escrúpulos em sua gana para desvirtuar corações e mentes dos ingênuos.

Por trás da defesa da migração desenfreada está o plano esquerdista de ganhar seguidores para sua causa e, no futuro, com a nacionalização dos migrantes, usá-los como substancial eleitorado para dominar parlamentos. 

Foi o que fez a desmiolada Angela Merkel franqueando a entrada de um milhão e meio de sírios na Alemanha. Merkel se recusou a reconhecer que países como França, Bélgica, Espanha e Reino Unido têm sofrido atentados terroristas executados por islamitas há pelo menos três décadas. Mas não estava preocupada com a segurança de seus concidadãos, naturalmente. Quis apenas assegurar uma robusta massa eleitoral que garanta sua estadia no poder pelo maior tempo possível.

Igual desígnio move os esquerdistas (democratas liberais) americanos que pugnam pela entrada indiscriminada de latinos nos EUA. Cada chicano admitido e naturalizado como cidadão é um eleitor eterno garantido para o partido de Obama, Zuckerberg,  Bill Gates, Jeff Bezos, Michael Bloomberg, George Soros, todos putrefatos de ricos, de 99 por cento dos debiloides de Hollywood e de globalistas em geral.

O mesmo projeto conduziu petistas e socialistas variados na criação da multiplicidade de bolsas e programas assistencialistas que, como dizem, têm porta de entrada mas não de saída. O próprio Zé Dirceu admitiu publicamente (a Hélio Bicudo) que o Bolsa-Família constituiria um curral eleitoral de 40 milhões de votos para o Partido dos Trapaceiros.  



A polícia de Londres está deixando de prender para averiguação negros suspeitos de crimes, incluindo homicídios. Por quê? Para não ser chamada de racista. Londres sofre intensa ação de gangues formadas por negros, sem que a polícia aja.

Sempre em nome do Politicamente Correto, essa praga mundial que nasceu para cercear a liberdade de expressão. Não se pode mais dar nome aos bois. O debate livre está interditado, se converteu numa profusão de verbetes retirados de catecismos e cartilhas ideológicas que são lançados aleatoriamente no ar. As mentes seguem direções contrárias aos anseios dos corações. 

Se não houver mudanças urgentes, a civilização ocidental estará em perigo. Podes crer, bicho.




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