Não petista: cidadão
que quer a prisão de todos os corruptos, sejam eles lulla, Aécio, Serra,
Alckmin, Temer, Renan, Eunício; sejam do PT, do PSDB, do MDB, da PQP.
Petista: cidadão
que quer a prisão de todos os corruptos menos a de lulla e demais petistas.
Vapor
falante ambulante fulminante: e eu que ia votar em Doria,
fucking Jesus. Nunca vi, acho, um político virar poeira em tão fulminante
flash. Gestor. Não político. Puta que pariu. O cara parece ter uma inteligência
límpida, não sacou porra nenhuma do que está acontecendo?
Razões do cárcere sentimental
Todo mundo e
o dr. Lin, um dos mais competentes oncologistas que tive o prazer de conhecer,
ri quando digo que haverei de votar em Bolsonaro.
Ah, essa
gente sempre insistindo em não tomar conhecimento da natureza humana.
Construindo uma imagem mental idílica desse ser que, segundo Freud, tem uma
pulsão intratável para matar seus semelhantes. Os nazis trucidaram uns dez
milhões de indivíduos nos campos de extermínio ao som de Wagner e Beethoven e
barris de vinho de primeira. Stalin mandou apagar umas trinta milhões de
pessoas só porque lhe dava na telha enviezada. Se isso não basta para
demonstrar nossa real natureza, desisto.
Você, se for
minimamente esperto, tem é de se proteger contra esse tipo de gente, que pulula
por aí com um papinho legal fingindo amar a humanidade. Depois não chore quando
um Chávez qualquer tomar o poder e nos transformar numa Venezuela ela la lá.
Pela
primeira vez, hoje cedo, pude assistir a uma entrevista com Bolso, meio que sem
querer. Tinha deixado o utube correr solto, às vezes escutando um ou outro som
da outra sala onde fica a tevê, quando comecei a escutar duas vozes, duas vozes
cariocas, uma razoavelmente culta, a outra, trôpega e indicativa de cultura
escassa.
Bidu. Eram o
entrevistador, Felipe Moura Brasil, a quem aprendi a respeitar nos últimos
tempos, em conversa com o capitão do Exército que se candidatará à Presidência em
outubro vindouro.
Não vou com
a cara do cara, claro. Ignorantão óbvio, sem uma gota da sofisticação a que
estou acostumado e que exijo de alguém para começar a levar esse alguém em
consideração, cultura zero, patentemente iletrado e por aí vai. E não vou
com a cara de milicos em geral. Tenho e sempre tive desprezo pela vocação à
disciplina e à obediência automáticas, requisitos básicos para quem quiser
seguir carreira na caserna. E o autoritarismo característico da raça,
naturalmente. Aprendi sob a ditadura 1964/1985 que milico não se contesta, se
obedece.
Mas Bolso me
surpreendeu. Já estava meio inclinado a votar nele, acabei por me convencer.
Posições relativamente claras sobre os temas da hora, palavreado rústico de
quem aprendeu a vida na prática e não na teoria, elegância nenhuma, às vezes
rude, outras, chucro. Para usar um adjetivo da moda, decididamente tosco.
Prato cheio
para a mitomania esquerdista, que resiste a deixar o mundo delicioso mas inócuo
das ideias para arregaçar as mangas e começar defacto a mudar as coisas.
Trocando em
bidu, Bolso é inacreditavelmente cândido.
Compare com
os discursos anódinos de Marina Silva. Cristo, a mulher não profere uma
sentença assertiva que seja. Pode falar horas a fio e você acaba sem certeza
alguma do que ela pensa e do que ela pretende fazer no Planalto. Rodeios,
subterfúgios, evasivas, encima-do-murismo. O Grande Papo-Cabeça, opção
preferencial de esquerdistas que acreditam em varinhas de condão.
Compare com o majestático silêncio
do eterno presidenciável Joaquim Barbosa. Qual é o pensamento do sujeito que
pretende mandar nos brasileiros por cinco anos no mínimo? Cartas para a
redação.
Compare com Ciro, Doria, Alckmin, o
eventual candidato petista, os nomes disponíveis na praça. Passou da hora de
parar de eleger o passado.
No andar da
carruagem, serei em breve obrigado a iniciar um diário político-social do panorama
brasílico. Os caras não param de me provocar. Hoje estorou o vídeo em que
Gleisi, amante de lulla, incita os companheiros mulçumanos a colaborar na luta
pela libertação do Indomável Timoneiro. Leitores de jornais e nas redes sociais
não se aguentam de indignação. Mas é piada, caras. Ou vocês por acaso ainda
acreditam numa tendência ideológica que elegeu Dilma a Ensandecida para a
Presidência da República? Esqueçam o diário.
Falando em nossos Muslim
Brothers, você sabe o que está ocorrendo na Alemanha e na Suécia na questão
da migração?
Se não
assiste ao utube, não, você não sabe. Se se informa por veículos esquerdistas
como New York Times, Folha, Estadão, Veja, IstoÉ, o escambau, você não sabe de
absolutamente nada. E também não tem a mais remota ideia de que Trump é
idolatrado pela maioria do povão americano. Um caipira endinherado,
semiletrado, arrogante, racista, xenofóbico? E daí? Se o povão tá com ele, qual
o drama? É democracia ou só os eleitos ilustrados sob o pensamento humanista e
a ideologia marxista detêm a glória divina de conduzir a história?
A Suécia
tem, hoje, não oficialmente (o governo não admite), 62 "no-go
zones". São enclaves dominados por mulçumanos onde a polícia e os
bombeiros não entram por medo, ambulâncias são detidas por bandos armados,
i.e., pequenos estados formados à revelia do poder central. Jornalistas que
tentaram reportar de perto ou de dentro desses enclaves sofreram agressões
físicas e tiveram os equipamentos roubados ou danificados. Sim, os caras
descobriram um método de fabricar rocinhas a granel em apenas um lustro. Em
breve estarão às voltas com gangues de traficantes, milícias, chama ou não
chama o Exército. Beautiful blond boys & girls, the Paradise is over.
Assaltos à mão armada e estupros
cresceram uma enormidade depois que o atual governo "liberal" (para
nós, esquerdista) aceitou a entrada de 160 mil Muslims, a maioria
sírios. Cem por cento dos estupros são cometidos por mulçumanos, sempre contra
suecas. Setenta e cinco por cento dos estupros envolvem crianças. Setenta
e cinco por cento dos estupros envolvem crianças. Setenta e cinco por
cento dos estupros envolvem crianças.
Agora o mais fenomenal (no sentido
de fenômeno mesmo). Jornalistas que foram ao país averiguar de perto a situação
(pelo que vi no utube, todos ingleses) relatam que os suecos, quando
perguntados o que acham da parada dura em que se meteram, riem amarelo, negam
os fatos e se dizem, ui, regozijados com os migrantes. "Eles são
um baratinho", exultou uma loirinha de carinha angelical,
provavelmente em árabe.
Tudo gente
boa.
Andei dando uma olhada na página da
Wikipedia quanto ao casamento sob as regras do Corão (ou Alcorão, para os mais
saudosos). A página é bem longa, por isso vou pegar apenas alguns casos.
Por exemplo,
a regra geral para o casório é bem magnânima. O casamento só poderá se consumar
sob o consentimento do noivo, da noiva e do tutor ("wali") da
noiva, hehehe. O wali deve ser um parente macho de Majdi, a distinta.
Se o wali não for um mulçumano livre, um cristão ou um judeu, Majdi deverá ser
dada (sic) ao noivo por alguém (macho) pertencente à religião dela. Pelo
que pude entender da página, muito mal escrita, se a noiva não declarar em alto
e bom som que quer desposar o gajo, seu mero silêncio significará consentimento
(o que, convenha-se, é um método bastante econômico. Pra que gastar palavreado
à toa?) Acrescenta lá a certa altura que os noivos devem celebrar um contrato
(acho que escrito) e que a assinatura da noiva em anuência é obrigatória. Balela,
bien sûr. Experimente a tenra Majdi erguer o indicador na fuça do wali e fazer
nãnãnãninão. Cem açoitadas no lombo pra começo de conversa.
Só pra dar
uma ideia da simplicidade das normas que se aplicam à noiva, a anuência
declarada (verbalizada) desta só é necessária quando a moça não for virgem ou
seu wali não for seu pai ou avô paterno.
Outra
pérola: casamentos forçados em que a noiva é virgem vão contra os ensinamentos
do Islã.
Mais uma: o pai ou o avô (paterno,
imagino) da noiva tem direito a dar a filha ou neta em casamento contra a
vontade dela, caso ela seja virgem.
E outra: em caso de atitude ou
comportamento inaceitável de Majdi, o homem deve, primeiro, adverti-la. Se não
surtir efeito, dormir em camas separadas. Se Majdi persistir em erro, o marido
pode castigá-la fisicamente (darab),
de acordo com o Corão 4:34. (Hoje em dia os estudiosos islâmicos em sua maioria
postulam que tal castigo não deverá deixar marcas nem atingir o rosto (SIC!).).
A cada
parágrafo o redator da página da Wiki lembra que o Corão vem sendo revisto por
"escolas de pensamento" e "comentadores" que procuram
adaptar em alguma medida as regras que Alá ditou a Maomé no século sexto desta
era aos costumes hodiernos, hehehe.
À luz dessa
modernização, nem sempre a bela Majdi tem de ser virgem. Há várias
circunstâncias e atenuantes para que se aplique essa condição. Sei.
Segue uma
interminável lista de regras e condições que regem o casamento. As mais
favoráveis à mulher, as menos arcaicas e cruéis, são, pelo que pude entender,
não críveis, para ser generoso. Desconfio que essa página Wiki dedicada
ao "Casamento no Islã" não passe duma peça
propagandística. Duvido deodó que um mulçumano de boa cepa aceite desposar uma
mulher destituída do selinho de garantia. Duvido deodó que o sujeito acostumado
ao rajm (apedrejamento à morte) da adúltera deixe de
praticá-lo só porque o lance está proibido em um ou dois países árabes ou
porque a prática é condenada no Ocidente dos medonhos infiéis filhos de Satã.
Agora o lado
ruim do islamismo.
Um mulçumano
é capaz de matar um apóstata. Na verdade, beeeeem capaz. Por isso, como ando
meio suicida nos últimos tempos, sem saber se o câncer vai me levar a curto ou
a longo prazo, estou pretendendo me converter ao Islã só para abandonar a
religião em seguida e anunciar a façanha aos quatro bits & bytes nas
redes sociais, sem esquecer de consignar no anúncio meu endereço e os horários
em que estou em casa (o tempo todo, actually. Não saio mais da cama). Como
professa uma passagem do Corão, "mas, se eles se tornarem
renegados, agarre-os e mate-os onde quer que os encontre..."
Outra
maneira direta e eficaz de realizar meu plano suicida é imitar os franceses do
Charlie Hebdo e desenhar Maomé. (Lembre-se que doze pessoas morreram no
episódio do jornal.) Sim, um reles, um mero, um simples desenho, não carece nem
ser derrisório. Execução garantida.
Posso também
me islamizar e espalhar por aí que sou alcoólatra e montar guarda em butecos da
moda até que um homem-bomba me cace.
O método
mais rápido, porém, estou certo, é me converter e sair dizendo por aí que sou
gay. Batatolina.
É gente
dessa laia que a senadora Narizinho (por onde andará Pedrinho?) pretende trazer
ao Brasil para ajudar na luta pela libertação do Magnífico Nababo. A esquerda
não mede esforços nem se submete a escrúpulos em sua gana para desvirtuar
corações e mentes dos ingênuos.
Por trás da
defesa da migração desenfreada está o plano esquerdista de ganhar seguidores
para sua causa e, no futuro, com a nacionalização dos migrantes, usá-los
como substancial eleitorado para dominar parlamentos.
Foi o que
fez a desmiolada Angela Merkel franqueando a entrada de um milhão e meio de
sírios na Alemanha. Merkel se recusou a reconhecer que países como França,
Bélgica, Espanha e Reino Unido têm sofrido atentados terroristas executados por
islamitas há pelo menos três décadas. Mas não estava preocupada com a segurança
de seus concidadãos, naturalmente. Quis apenas assegurar uma robusta massa
eleitoral que garanta sua estadia no poder pelo maior tempo possível.
Igual
desígnio move os esquerdistas (democratas liberais) americanos que pugnam pela
entrada indiscriminada de latinos nos EUA. Cada chicano admitido e naturalizado
como cidadão é um eleitor eterno garantido para o partido de Obama,
Zuckerberg, Bill Gates, Jeff Bezos, Michael Bloomberg, George Soros,
todos putrefatos de ricos, de 99 por cento dos debiloides de Hollywood e de
globalistas em geral.
O mesmo
projeto conduziu petistas e socialistas variados na criação da multiplicidade
de bolsas e programas assistencialistas que, como dizem, têm porta de entrada
mas não de saída. O próprio Zé Dirceu admitiu publicamente (a Hélio Bicudo) que
o Bolsa-Família constituiria um curral eleitoral de 40 milhões de votos para o Partido
dos Trapaceiros.
A polícia de
Londres está deixando de prender para averiguação negros suspeitos de crimes,
incluindo homicídios. Por quê? Para não ser chamada de racista. Londres
sofre intensa ação de gangues formadas por negros, sem que a polícia aja.
Sempre em
nome do Politicamente Correto, essa praga mundial que nasceu para cercear a
liberdade de expressão. Não se pode mais dar nome aos bois. O debate livre está
interditado, se converteu numa profusão de verbetes retirados de catecismos e
cartilhas ideológicas que são lançados aleatoriamente no ar. As mentes seguem
direções contrárias aos anseios dos corações.
Se não houver mudanças urgentes, a
civilização ocidental estará em perigo. Podes crer, bicho.
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