Make Banânia Great Again!

Caracas, caras, vocês precisam, reitero, eleger o Youtube como fonte exclusiva de informação.

Esqueçam o New York Times, o, ugh, Washington Post, a, eca, CNN. Esqueçam, acima de tudo, o Estadão, o Vejão, a IstoÉ, O Globo, a Época. Esqueçam, principalmente, especialmente, sobretudo, mais que tudo, a FSP, covil onde viceja o maior número de lulistas da face da Terra, pululando nos interstícios das matérias da redação, a deixar rastros da mais fétida gosma por entre um artigo e outro de stalinistas inveterados como Saflate e André Singer e demagogos nauseabundos qual Gregório Duvivier. 

(Tem uma história comovente sobre o Saflate, de que fui testemunha ocular, por coincidência estava na Cidade Universitária aquele dia vendo uma palestra dum dos meus rebentos. Bottomline, Safla foi espetacularmente flagrado pela esposa botando chifre na dita num dos escurinhos da Escola de Filô. Barraco total. Qualquer dia entro com mais detalhes, acho.)

No Youtube são, literalmente, milhares de vídeos testificando a paixão do americano médio por seu presidente. É, o americano médio, o carinha que labuta pelo menos oito horas diárias pra fazer aquela colossal engrenagem girar, o matuto feliz da vida por sua anonimidade na dita América Profunda, o zé-mané do grotão que fatura 120 mil dólares por ano pra encarapitar na parede da sala uma tevê de cem polegadas e enfiar na garagem duas daquelas horrorosas pickups suficientes pra dar conta da linha Paissandu-Santo Amaro no horário do rush, gentalha a cuja opinião a mídia esquerdista não deu lhufas durante as eleições e viu seu sonho de eleger a imunda Hillary desmanchar-se in the air. Hillary seria, pros nossos padrões de torpeza política, uma mistura de Dilma e Maluf, com todas as implicações imagináveis. Como ministra do Exterior, enviou e recebeu 30 mil emails usando um servidor particular, o que é patentemente ilegal, e até hoje não deu satisfações disso à Justiça. Também durante seu emprego como chefe da Diplomacia americana, faturou centenas de milhões de dólares através da Fundação que criou ao lado do maridão comedor de estagiárias da White House.

No dia da votação as pesquisas davam como certa a vitória de Ms. Clinton, num vexame jornalístico suficientemente momentoso para recobrir de glórias o nosso repulsivo DataFolha. Astros e estrelas de Hollywood, outro bastião do esquerdismo obsoleto, estatelaram os olhos vagos de pasmo. Mas que escumalha é essa que vota num direitista empedernido? quedou boquiaberta uma precocemente esclerosada Maryl Streep. Um desorientado Alec Baldwin saiu pelos quatro cantos do mundo televisivo a fazer caricaturas bisonhas de Trump. Os hosts dos talkshows, sem exceção, caíram em catatonia de estupefação ante a nova realidade absolutamente nova para todos eles. George Clooney, gravado numa daquelas solenidades que esse tipo de gente gosta de frequentar troçando da possibilidade de vitória de Trump, fell off the horse e viu-se obrigado a um low-profile básico.  Roberto DeNiro botou a compostura de lado, proferiu um elenco de palavrões contra a honra e a inteligênca do novo presidente, concluindo que "agora estamos numa crise com esse idiota, que nunca deveria ter chegado ao cargo a que chegou", olvidando distraidamente que o tal idiota foi eleito pela maioria dos eleitores de seu país sob o sistema eleitoral em funcionamento em seu país, numa vibrante demonstração de espírito democrático.

Bottomline again, o hillbillie, o caipira americano nutre desprezo cada dia maior pela mídia em geral e especialmente pela imprensa progressista que martela incansavelmente fórmulas e chavões em sua programação na tentativa vã de fazer a cabeça da escumalha atrevida.

E a grande piada foi a rasteira dada pelo próprio topetudo na mídia esquerdista, passando a usá-la em benefício próprio à revelia desta quando começou a acusar a CNN de fake news, provavelmente no mais genial golpe eleitoral jamais praticado por um candidato across the world. Especialistas hoje calculam que as mídias televisivas e sociais entregaram por baixo 2 bilhões de dólares em propaganda ao diabo loiro, sem saber hehehe. Quando se deram conta e começaram a cortar a exposição do cara em seus programas, o homem já estava eleito. Melhor que esse só o meu Mito Bolso.

Enquanto vão tentando se refazer do trauma abarrotando talkshows de experts tão palavrosos quanto nossos preclaros cientistas sociais que de cientistas têm só o nome, mídias progressistas, canastraços hollywoodianos e o Partido Democrata procuram empurrar a "agenda" (outro terminho besta que já está aterrissando no repertório dos ditos "cientistas") da imigração. Os gênios querem pelo menos duas coisas: legalizar cada um dos undocumented hoje vivendo nos EUA e, pasme-se, escancarar as fronteiras americanas para sabe-se lá quantos milhões de cucarachas que neste momento estão cerrando fila em caravanas emigratórias rumo ao México desde toda a América Central. O objetivo dessa internação de cambulhada não é nada ingênuo. Uma vez internalizados e legalizados, os novos cidadãos formariam um contingente, calcula-se por baixo, de trinta milhões de eleitores dos Democratas. Tenho cá pra mim que os sujeitos andaram estudando o nosso salutar Bolsa Família e resolveram levar a boa ideia de criar o maior curral eleitoral do planeta para as plagas lá deles. É sinhozinho Lulla fazendo escola, eita nóis.


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