My Little Dear Eflexe

Ontem não percebeu ninguém.

Não havia ninguém aqui.

Ninguém por perto que estacasse (estacasse, ó deus!), voltando por causa de algo esquecido mas, reflita, com bastante coragem para enfrentar o sinistro.

Pois assim lhe dou uma razão -- não se nasce para morrer, para sofrer. Não se conta com a mente para se tornar burro. Veja: lhe mostro algo que acontece e você quebra, passa, conhece a guerra, se joga.

(Na vida.)

Ninguém que deseje estar aqui (não) está. Não haverá de estar porque sei que estou esquecido, desprovido de consciência suficiente para permanecer sem mudanças.

Ninguém que tenha razão ao morrer, sofrer, nenhum cretino a desejar a glória, zap.

A mente destruída trespassada pela dor mínima. (Vou enterrar minha espada até minha mão tocar tua carne branca e a lâmina te atravessará até teu passado, a verdade, no fundo, sofrimento da incompreensão.)

Haverá então alguém a correr o mundo gritando ter sido capaz de superar a viagem, o avanço flutuante, elevando-se ao status de humano, atemorizando os que o acompanham de cometerem um erro ante o menino-balão que partiu do lugar onde deveria olhar através de si e sentir-se bom, zap.

De tudo um pouco.

Sou meu senhor.

Não tenho mãe, não tenho mulher nem irmã.

Meu ambiente está sob meu domínio, sou limpo.

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