Pois que te sigo porque estás perdido
Te obedeço em tua falta de senso
Me enumei da tarde de domingo
Naturalmente, jamais houve uma Era da Razão
Que me desse o bálsamo de me dissolver no breu da noite
Para abraçar minha loucura
Fui ensinado que o pensamento não passa de um bom-senso
Menos que abstrato
Há toda lógica na covardia
De viver a morte
Por afogamento semanal nos dois copos rasos de cerveja
Do rito da pizza da muzzarela mórbida e repelente
Assassina do frescor dos cheiros nunca sentidos
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