Se Maomé não vai à montanha, a poesia vem à caça

Baudelaire tirou seu vasinho de ervas daninhas da sombra, adubou-as com as fezes do diabo pela manhã e regou-as com mijo de anjo à noite

Colheu as flores do mal

Que exalam o perfume branco e absurdo de ir vivendo rumo ao roxo excesso da morte

E seu perfume que embriaga os que são excêntricos pra começo de conversa

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