Baudelaire tirou seu vasinho de ervas daninhas da sombra, adubou-as com as fezes do diabo pela manhã e regou-as com mijo de anjo à noite
Colheu as flores do mal
Que exalam o perfume branco e absurdo de ir vivendo rumo ao roxo excesso da morte
E seu perfume que embriaga os que são excêntricos pra começo de conversa
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