Detesto
a mansidão dos pensamentos lógicos, a retidão das linhas mortas, a ordem das
palavras dormidas no formol do previsto. Eu quero é trotar na mula manca,
afoguear-lhe o rabo cum rojão de deus, açoitar-lhe o lombo com meu látego de
elétricas letras e, no uso das minhas atribuições legais, entortar este meu
espinhaço-pelourinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário