Eis que nasce a noite esplêndida


O mundo sem poesia seria bem melhor.
E melhor ainda sem poetas.
Sim, os poetas devem ser descartados, de preferência ANTES que comecem a cometer as bobagens líricas de que tanto se orgulham e com que adoram dar uma de gostosões encima dos não-poetas.
Algum cientista genial bem que podia inventar uma pílula antipoesia, que seria ministrada pela mamãe do potencial vate quando este desse os primeiros sinais de lirismo, tendência elegíacas, mania de remedar redondilhas e outros males vaticinais do gênero.
Ou senão a Dilma podia instituir uma campanha "Já matou um poeta hoje?" em que cada exterminador ganharia 4,99 real por cada infeliz metido a trovador eliminado.
Ô raça de FDPs, esses poetas!
Ô bando de doentes, chegados num masoquismo ensebado, obcecados por tudo que é doloroso e feio e sujo e maldito e nojento e o cacete.
Ah, se eu pego um, trucido na hora.


Um comentário:

  1. Então não olhe o seu espelho todas as manhãs, corre o risco de cometer um ato desses.

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