Uma das maiores
desvantagens de não acreditar em deus é não poder dizer "Deus me
livre!".
Pelo início fenomenal,
pensei que o texto fosse tomar rumo bem diferente.
Mas já vai virando a
xaropada de sempre.
Eu desenvolveria
diferente.
Focaria no poder
"mágico" que as pessoas atribuem ao "Deus me livre!". E
especularia até que ponto a autossugestão positiva é capaz de ajudar a nos
proteger de males que podemos causar a nós próprios.
Porque, porra, se você
desembestar a repetir "O diabo me foda!" dia e noite, duvido que não
acabe se estrepando de repente involuntariamente inconscientemente.
O pior nesse tipo de
situação é não ter em quem botar a culpa.
Somos mestres em
transferir culpa.
Tem coisa mais gostosa?
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