Temos coisas infinitas que têm
nome.
Temos infinita preguiça de
classificá-las.
Temos infinito medo de
inventá-las.
Não me interessa se pudéssemos
isso ou aquilo.
Me importa o que somos.
O que poderíamos, deixo aos
poetas.
Que têm tempo e imaginação e
sentimento de sobra para perder.
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