Um blog literário brilhante
Thirty-Third of the Year
É teu o rosto que o cego vê quando esquece que é cego.
É tua a voz que o surdo escuta quando esquece que é surdo.
São tuas as mãos que o solitário toma quando esquece que é sozinho.
É minha a dor de não esquecer que não sou mais lembrado.
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial